terça-feira, 7 de junho de 2011

TEORIA UNIVERSAL DA EVOLUÇÃO - V

O Nascimento de Deus - IV

Neste mês de junho de 2011, exatos 30 anos após a publicação do livro Humanidade: Uma Colônia no Corpo de Deus, na sua versão impressa (Edições Melhoramentos, São Paulo), concluimos o primeiro capítulo em sua versão eletrônica, na Internet, acrescentando alguns comentários, em itálico, com os quais esclarecemos os trechos que ficaram demasiadamente concisos no texto da edição de 1981, principalmente na apresentação dos conceitos de "espírito" e de "quama" - básicos para a introdução da consciência no espaço tetradimensional (três direções e uma duração), indispensável na estrutura desta teoria universal da evolução, que realiza a proposta não concluida por Einstein com sua teoria unificadora dos campos e também não concluida por Hawking com sua teoria unificada do universo. Três nomes que significam a mesma coisa - a mesma teoria - com a única diferença no fato de que aqueles cientistas quiseram fazer um concreto apenas com areia, brita e cimento, no campo da Física, enquanto nós, engenheiros, sabendo que a água é necessária para a reação química que promove o endurecimento da mistura de aglomerados e aglomerante, procuramos introduzí-la, indo buscar a consciência como elemento de ligação indispensável à formação e evolução das ondas e partículas que estruturam o Universo, assim propondo uma nova ciência, a Psíquica, sem a qual não se considera, nem estuda, os fenômenos que se manifestam acima da velocidade da luz. Em 2007, referindo-me à Teoria Unificada do Universo, de Hawking, publiquei um artigo com esse título na Revista do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, que também se encontra na Internet, bastando pesquisar no Google com as palavras-chave "Adinoel Motta Maia - Consciência - Teoria Unificada do Universo". Ao propor, agora, a "Teoria Universal da Evolução", estamos introduzindo a consciência - o "espírito" - que liga os pontos (posições) do espaço, formando tetraedros infinitesimais, por sua vez ligados também pela consciência desses conjuntos (quamas = células de espírito = células de consciência aglutinadora e multiplicadora), que formam as ondas e as partículas, assim criando a energia e a matéria em estruturas que evoluem e crescem continuamente. Poderíamos estar fazendo um belo artigo e tentar publicá-lo numa revista científica indexada - talvez o façamos - mas criamos este blog justamente para mostrar que a Internet, hoje, é tão segura quanto qualquer revista desse tipo para guardar, arquivar, registrar um texto filosófico ou científico, publicando-o com data inalterável e assim atestando sua prioridade, seu momento de vir à luz.
Com esse título, portanto - Teoria Universal da Evolução - republicamos o primeiro capítulo do livro "Humanidade: Uma Colônia no Corpo de Deus", de 1981, no qual já se encontravam esses conceitos básicos de origem do Universo a partir do Nada, isto é, do espaço vazio porque pleno apenas da consciência de cada um dos seus pontos (posições) a uní-los em estruturas de pensamento que se tornaram ondas e corpos, energia e matéria, que, em verdade, não existem. O que existe é a consciência, que as forma e nos permite percebê-las e compreendê-las. É disso que trata a Psíquica, a ciência que estamos propondo para realizar os estudos nessa área e com essa proposta.

Com o texto reproduzido a seguir, concluimos o primeiro capítulo de "Humanidade: Uma Colônia no Corpo de Deus", publicado em 1981 com o título O Nascimento de Deus. Um Deus que é para nós um macróbio, como nós, humanos, somos macróbios para quem vive numa partícula em órbita de um elétron qualquer do nosso corpo.

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Não sendo matéria mas quase matéria, essa partícula elementar que estamos, por isso mesmo, chamando de quama, seria o átomo concebido pelos gregos (concebido ou conhecido?). Se mais tarde, a Ciência tomou esse nome para designar outra coisa, a culpa não é dos filósofos gregos, não se devendo dizer, portanto, que eles erraram. A ignorância da humanidade atual costuma dizer que os antigos estavam errados, só porque ainda não descobrimos o que eles já sabiam e por isso não os entendemos. E ainda mais, é preciso esclarecer que eles afirmavam ser essa partícula elementar, pensante. Os gnósticos, na Antiguidade, a chamavam de éon. Hoje, o físico Jean Charon diz que éon é o elétron pensante e escreveu toda uma obra para demonstrá-lo. É preferível dizer que essa era uma partícula de pensamento, de luz, de quase matéria. Onde há luz, há pensamento e se costuma dizer que a ignorância é filha das trevas, enquanto a ciência é filha da luz. O buraco negro é a estrela que morre. A vida é luz. A morte é escuridão. A mulher que traz um novo ser à vida, o dá à luz. Assim, vamos dizer que o Universo nasceu da luz, de partículas de luz, de pensamento, que se encontraram para formar a primeira partícula material, as primeiras partículas necessárias à manifestação da matéria, possivelmente os léptons e os quarks, estes formadores dos hádrions. Léptons e hádrions se reuniram no que hoje chamamos átomos (não confundir com os átomos referidos pelos gregos). Em todos esses átomos, que se reuniram em moléculas, sempre estiveram os quamas, individualizados, constituintes, reproduzindo-se para formar novos léptons e quarks, nas células vivas, segundo uma organização determinada por eles próprios, partículas pensantes. Mas não só nas células vivas, segundo programas bem definidos pelas moléculas de ADN, como também em liberdade, para criar a matéria inanimada, também constituída por elas, partículas pensantes.

Todas essas partículas, os éons dos gnósticos antigos, os nossos quamas, reunidas no homem, fazem o pensamento desse homem. Reunidas no Universo, fazem o pensamento do Universo, de Deus. Elas têm a propriedade de dar um pensamento para cada conjunto que formam. Assim, isolado, o quama pensa segundo ele próprio, para atender a suas necessidades, que devem ser muito pequenas, o suficiente para comandar seu processo de auto-reprodução ou multiplicação, assim como o de união, para formar, conforme sua combinação e estrutura, previamente programadas, um lépton ou um quark.

Tomemos um dos léptons, o elétron, por exemplo. Para formá-lo, os quamas agiriam individualmente, de acordo com a programação feita para o seu pensamento (essa programação seria resultante da evolução de partículas não materiais, anteriores, do quama, na evolução), mas dariam ao elétron uma estrutura mais complexa de pensamento, própria e exclusiva dele. Cada brasileiro pensa conforme suas necessidades. O pensamento do povo brasileiro, da nação como um todo, é o conjunto mais complexo do pensamento de todos os cidadãos que a constituem, com características próprias e independentes do pensamento de cada um, para atender não mais as necessidades de cada indivíduo, mas as do País. Do mesmo modo como o pensamento do povo brasileiro, como nação inteira, não está consciente do que pensa um João da Silva no Mato Grosso ou em São Paulo, o pensamento do elétron não tem consciência do que pensa um dos seus quamas. Por sua vez, os elétrons se associarão a outras partículas, também pensantes, para formar átomos pensantes. Esses átomos pensam conforme suas conveniências, programadas para uma ação legal - segundo a Lei que cria o Universo - sem consciência do pensamento das partículas que os constituem, mas conscientes de suas funções, para formar as moléculas, que procedem analogamente e se organizam em seres uni ou plurimoleculares, orgânicos (à base do carbono) ou minerais, ditos "com vida" e "sem vida", que, segundo suas mais complexas estruturas de pensamento, ganham níveis de autodeterminação e inteligência.

Assim, os níveis de autodeterminação e inteligência são diferentes nos animais, nos vegetais e nos minerais. A evolução da inteligência acompanha a evolução da estrutura material. Quanto mais complexo é o ser, mais inteligente ele é, porque maior é a contribuição das partículas pensantes, para a criação de órgão como o cérebro humano, a mais perfeita máquina de pensar conhecida na Terra, que, no entanto, não tem consciência dos comandos que são dados, dentro do corpo humano, seja para o próprio crescimento, seja para o processo digestivo ou para outra função qualquer. Há decisões que são tomadas dentro do organismo do homem, sem que este tenha sequer conhecimento delas. "Quem" toma essas decisões, evidentemente, pensa. Assim, pode-se dizer que cada célula, em cada organismo "vivo", está sempre pensando e agindo coerentemente, sem saber o que pensam as outras células. Do mesmo modo, nenhum homem tem consciência do que pensa outro ser de sua espécie. Mas, se o nível de autodeterminação e inteligência das células é baixíssimo, quase inexistente, no homem é bastante elevado, ao ponto de gerar conflitos internos.

É preciso colocar, no entanto, uma questão da maior importância: se o pensamento de uma parte não influi no de outra parte, o pensamento do conjunto influi no comportamento das partes, sem ter consciência do pensamento destas. Por exemplo: uma determinação do homem em viver num ambiente poluído, determina leis, a que seus órgãos têm de obedecer, adaptando seu funcionamento às novas condições ambientais, de modo a não prejudicar o funcionamento do organismo humano. Analogamente, uma decisão de autodeterminação e inteligência de Deus, maiores e mais complexas do que as do Homem (o pensamento dos seres humanos seria apenas uma pequena parte contribuinte do pensamento do Universo), determinaria leis às quais todos os componentes do Universo teriam de se adaptar para manter este em equilíbrio e funcionamento perfeito. Dentro dessa visão, pode-se dizer que Deus determina o destino dos homens - e não só deles - estabelecendo diretrizes que temos de seguir. Quando uma ou mais partes do organismo humano não se adapta a uma determinação do homem, entra em colapso, que pode destruir o conjunto - o homem - ou apenas prejudicar essa parte. Assim é que um homem pode perder uma parte do seu universo - uma unha do pé, por esta não ter podido resistir aos efeitos de uma determinação do homem: chutar uma pedra. Do mesmo modo, Deus pode exigir em sua Lei, por autodeterminação, algo para o que a humanidade não esteja preparada ou não queira cumprir. Da incapacidade ou desobediência desta, pode resultar sua destruição, tantas vezes quantas sejam necessárias, até que ela se adapte à função que deve cumprir na Terra. Como será mostrado na segunda parte deste livro, há evidências de que isso tem acontecido e que a atual humanidade já seja mais forte e melhor do que as anteriores.

Mas se tudo isso acontece no plano da Consciência, no Inconsciente o processo é outro. Sendo todo o Universo constituído de quamas, as árvores, os homens e as montanhas são feitos com os mesmos elementos que constituem Deus. Com os mesmos elementos pensantes. Daí se poder dizer que há um canal de comunicação entre o pensamento de Deus e o de todos os seres, animados ou inanimados, do Universo. Se no plano da matéria o pensamento de cada ser, por mais simples ou mais complexo que seja, é individual, sem consciência dos demais, no plano dos quamas (quase material) o campo é um só e o pensamento é um só. Como não temos consciência desse campo, dizemos que ele é o Inconsciente. Esse Inconsciente está em permanente contato com a nossa Consciência, porque esta é feita de partes daquele. Do mesmo modo como uma ilha é parte de toda uma crosta terrestre, embora pareça que está isolada. Assim, basta que façamos adormecer a Consciência, para que o Inconsciente se revele, seja por um processo de sono, de hipnotismo ou de morte do corpo. Analogamente, basta que se esvazie o mar, para que a ilha se mostre como parte de uma montanha ligada ao continente e de toda a crosta terrestre.

É fácil entender, portanto, que todas as experiências vividas por um homem, uma formiga ou um grão de areia, são armazenadas na memória geral do Universo. Em outras palavras, todo o pensamento consciente enriquece o Inconsciente, infinito e eterno, que serve de canal entre duas Consciências ou mais, nos processos de telepatia, clarividência, telecinésia, etc. Pela concentração oramos a Deus, isto é, falamos com o Inconsciente. Deve ser dito que concentração não é o que muitos pensam: o pensamento concentrado numa idéia. Ao contrário, concentração é um processo pelo qual a mente é destituída de todas as idéias e através do qual se tira do cérebro qualquer pensamento. O uso das velas, nas igrejas, originalmente, não foi apenas para enfeitar ou iluminar os altares, mas proveniente de um costume mais antigo que o próprio Cristo, de olhar para a chama, como ajuda à concentração. Dessa forma, "concentrando-se" na chama, elimina-se todo pensamento consciente e se pode orar a Deus, ou seja, sondar o Inconsciente em sua profundidade.

Podemos concluir, daí, que a fala é um processo de comunicação própria dos homens, elaborado na Consciência e executado por aparelhos construídos no homem, entre os quais se inclui a língua. A telepatia, no entanto, não é exclusiva dos homens, mas de todos os seres, animados e inanimados, constituídos por quamas e inundados pelo Inconsciente. Uma pedra estaria, assim, em contínua comunicação com outra pedra, sem necessidade de falar. Evidentemente, ela não precisará dizer "faça isso" ou "dê-me aquilo", mas possivelmente liberará comunicados do tipo "estou trocando átomos com a atmosfera", sem o emprego de quaisquer símbolos, usando apenas impulsos energéticos que poderíamos classificar como idéias. Constata-se, hoje, com o emprego de aparelhos eletrônicos, que as plantas recebem mensagens. É conhecida a experiência de se aproximar uma tesoura de uma planta, pensando-se em cortar algumas de suas folhas, detetando-se nela vibrações energéticas que são acusadas num aparelho receptor. É de se supor que a linguagem do pensamento no Inconsciente seja comum a todos os seres. Possivelmente, uma linguagem matemática, que é universal e é hoje aplicada para a comunicação com e entre os computadores eletrônicos.

Ao propor esta linha de discussão filosófica e investigação científica, não busco apenas o exercício teórico. Ao contrário, penso na aplicação prática. Se todas as experiências vividas pela Consciência de qualquer ser, são automática e instantaneamente transmitidas para o Inconsciente e ali armazenadas, numa espécie de memória universal, poder-se-á, pela correta consulta a esse "arquivo", conhecer o todo e a parte desse Universo, no tempo e no espaço. As perspectivas que se abririam, ao se conhecer a técnica para realizar essa consulta, seriam enormes. A pesquisa arqueológica, por exemplo, seria quase desnecessária, como auxiliar da História, que passaria a ser escrita pela pesquisa direta, no Inconsciente. A arqueologia se valeria desse meio para escavar sem risco, com o fim exclusivo de desenterrar as peças que iriam enriquecer os museus.

De certa forma, isso já começa a ser feito, através da hipnose regressiva. Por um procedimento técnico já conhecido, a Consciência do homem é adormecida e o mecanismo da fala é colocado a serviço do Inconsciente, que se revela à medida que as perguntas são feitas. O agente hipnotizador ordena que a pessoa hipnotizada regresse no tempo e pede-lhe informar o que encontra em seus registros de tempo e espaço, ou seja, na época e lugar nos quais se detém. Como o agente deixa o paciente à vontade, a escolha é praticamente feita ao acaso e a consulta ao arquivo geral da humanidade (o que Jung chama de Inconsciente Coletivo) não tem sido feito sistematicamente, como uma ajuda aos processos de investigação histórica, mas apenas como experimentação para atender áreas da psicologia, da religião ou da pura diversão.

Não é, contudo, a hipnose regressiva, a única maneira de acesso a esse arquivo. Esta é apenas uma das muitas vias pelas quais se chega à concentração. Algumas religiões, mais primitivas, têm usado drogas; outras, o recolhimento e a oração; ainda outras, a meditação, acompanhada de dietas adequadas. Qualquer ser humano pode, no seu cantinho escuro, em silêncio, arriscar-se a essas viagens ao Inconsciente, com método e paciência. Historicamente, as religiões têm feito disso - o que chamam "viver em Deus" - o objetivo maior de suas ações. A verdade é que realmente vivemos em Deus e os religiosos têm trazido ao resto da humanidade essa revelação, de que o homem é feito das mesmas partes que fazem o Universo. Vivendo no Universo, vivemos em Deus, cujo espírito é feito para penetrar num corpo de galáxias, estrelas, planetas, moléculas e quamas, mantendo-os coesos e em equilíbrio dinâmico.

O processo por mim adotado para fazer as pesquisas que trago neste livro, inclui leitura e meditação. Muita leitura, muita anotação, mas sobretudo meditação em torno e além dos dados obtidos. São quase trinta anos de coleta de material, dois terços dos quais acompanhados de busca do Inconsciente e da revelação. Pela meditação, no exercício da concentração, chegaram as idéias. Acho que muitos têm chamado essa coisa por meio de uma expressão muito pouco diferente do que já disse neste capítulo: "revelação divina". Certamente que é, pois toda consulta ao Inconsciente, é uma consulta a Deus. Sem a necessária humildade, no entanto, costuma-se divulgar que essa "revelação divina" é privilégio de uns poucos indivíduos, escolhidos por Deus para alguma missão. Na realidade, ela está ao alcance de todos os homens, porque cada um destes tem sua missão a cumprir.

De maneira muito clara, Jesus, o Cristo, tentou dizer aos homens, dois mil anos atrás, que todos temos esse direito e essa possibilidade, mas os homens, até hoje, não o entenderam e acabaram construindo algo diverso do que ele havia proposto para o Reino de Deus. Não há nenhum privilégio em conhecer a Deus, porque nós, os homens, os vegetais e as pedras, formamos o corpo de Deus, cujo espírito nos inunda. Somente com o desenvolvimento da Ciência, saindo da Terra em busca do Universo, começamos a perceber a grandeza desse corpo no qual nos encontramos. O que isso nos traz é uma consciência de nossa pequenez, para desagrado de quantos se orgulham e envaidecem, por se acharem a mais importante forma de vida do Universo. É um impacto desfavorável para estes, descobrir que sua autodeterminação está limitada por uma Lei que os considera tão importantes como uma galáxia inteira ou uma minúscula bactéria, ainda que esta seja patogênica.

Todo este primeiro capítulo está contido numa frase, na primeira frase do Gênesis, da Bíblia: "No começo criou Deus o céu..." O céu é tudo o que está fora da Terra, é o Universo ao qual ela pertence. A primeira criação de qualquer ser é o seu próprio corpo. Isso vale para uma planta como vale para o homem e para o próprio Deus. Não é difícil provar científicamente a existência desse Deus, verdadeiro. Feito isso, mais fácil será investigar sua Lei e cumprí-la com a consciência de que para isso fomos criados.

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NOTA FINAL: A proposta de comemorar os 30 anos de publicação do livro Humanidade: Uma Colônia no Corpo de Deus com a inserção neste blog do seu primeiro capítulo, relaciona-se com a publicação também neste mês, do nosso novo livro, A Cruz dos Mares do Mundo, de ficção e realidade, que lança a Psíquica como a ciência que faz par com a Física, na revelação do Universo. Criou-se o Selo AMME para publicar esse primeiro livro da trilogia Nortada, que desenvolve essa proposta filosófica e científica, na medida em que apresenta a Teoria Universal da Evolução, a explicar de onde viemos e para onde iremos, cada um de nós a evoluir como indivíduo, com seu próprio ego imortal.