Segundo Comunicado ao Mundo da Ciência

Vamos repetir o último trecho do “primeiro comunicado”:
Einstein ignorou a consciência, na sua concepção do tempo. Não levou em conta um conhecimento milenar: o tempo é a duração da consciência. Faltou a ele, dizer que o espaço sem o tempo é o da Psíquica, onde só há três dimensões que determinam apenas posições (uma infinidade de pontos tão próximos uns dos outros, que, se fossem mais próximos seriam um só, mas com intervalos entre eles, que os individualizam, sendo o espaço - infinito em três direções - uma sucessão infinita de agoras, de infinitas posições conscientes de si próprios (se não fossem conscientes, não existiriam e não existiria o espaço), que alguém chamou de "O NADA". Só se chega a esse conhecimento com muita paciência para juntar os "agoras" numa duração qualquer.
A segunda lei de Newton
Nesta série de comunicados, é necessário advertir: a ignorância é fruto apenas da decisão de rebater a informação sem analisá-la, com coragem, doa em quem doer. Sabe-se que muita gente recusa a informação científica para não prejudicar sua fé, isto é, sua crença em promessas e afirmações não comprováveis. Foge-se, assim, da verdade, para viver no sonho, na ilusão, que suaviza a vida, mas também a abrevia. Pior: prejudica a evolução do ego.
Einstein, o gênio, como físico, tomou Newton como referencial e trabalhou com extrema paciência e dedicação exclusiva para expandir o pensamento newtoniano e tratá-lo matematicamente, na busca de conhecimento novo.
Na realidade – isto é, na Física – sua maior contribuição à ciência – a expressão matemática E=mC² - nada mais é do que uma aplicação da fórmula de Newton F = mv² , onde a força genérica F torna-se a energia E e a velocidade v, também genérica, toma o valor particular da velocidade da luz C. Nada além do que Newton tenha dito, apenas considerando valores particulares, que, levados à fórmula newtoniana, permitiram ao gênio concluir por uma relação entre a matéria e a energia, uma transformando-se em outra, quando a velocidade é a da luz.
Aí, no entanto, parou Einstein, considerando que nada poderia haver além da velocidade da luz, assim estabelecida como o limite das manifestações no Universo. Deteve-se na realidade da Física, porque ignorou a consciência. Para ele e consequentemente, para todos os físicos que o seguiram, nada mais havia no Universo, além de energia e matéria. Assim como ele não sabia que o tempo é a duração da consciência, nunca imaginou que massa é volume de consciência.
Voltemos à fórmula F = mv² . Se substituirmos v (velocidade) por e/t (espaço dividido pelo tempo) e dermos a t o valor zero, saindo da realidade para a atualidade, o valor de m (massa) será zero, porque qualquer valor de F dividido por "infinito" será zero. Nós sabemos que infinito não é um número, de modo que se tomamos um número “quase infinito”, chegamos a “quase zero”. Assim, podemos considerar que no espaço infinito, a velocidade (distância dividida pelo tempo zero) "quase infinita" nos levaria a uma massa “quase zero”. Isso significa que na atualidade (tempo igual a zero), não haveria consciência (a massa – quantidade de consciência - seria igual a zero). A partir daí, surgindo o tempo (duração da consciência) e tomando, este, valores crescentes, teríamos valores decrescentes para a velocidade e crescentes para a massa, até atingir, esta, a massa do fóton, na velocidade da luz.
Acima da velocidade da luz, estão os fenômenos da Psíquica. Abaixo dela, os da Física.
O que Einstein fez, dando valor C para o v na fórmula de Newton; estamos fazendo agora, substituindo v por e/t e considerando o tempo igual a zero. Ninguém fez isso, antes, na Física, porque não há Física sem o tempo. Sempre houve o medo de se acabar com a Física, dando valor zero ao tempo. Quando se propôs uma Física Quântica e se chegou ao “absurdo” de uma partícula estar em dois lugares ao mesmo tempo, ficou impossível encontrar uma teoria única para todos os campos. O que está errado é situar o campo quântico na Física. O seu campo está na Psíquica, onde não há o tempo e o que se tem é uma atualidade. A da consciência universal, em todos os lugares ao mesmo tempo. A Psíquica não acaba com a Física, mas, ao contrário, a explica, a confirma, introduzindo a consciência como a essência de toda a existência, ou ainda melhor, a única entidade que existe, formando tudo o que se percebe... quando o tempo tem valor maior do que zero.
Na fórmula de Newton – o maior gênio de todos os tempos – que corresponde à sua segunda lei [f=ma = mv²=m(e/t)²], encontra-se a síntese, que agora apresentamos:
Na atualidade – tempo igual a zero – a massa é igual a zero e a velocidade é “infinita”, isto é, a consciência está em todos os lugares ao mesmo tempo, o que explica cientificamente o que a religião afirma e o misticismo desenvolve: Deus (a consciência cósmica) está em todos os lugares ao mesmo tempo. O que nem a religião nem o misticismo dizem, contudo, é que essa consciência “divina” DURA nada, não tem duração alguma, porque não existe o tempo, cujo valor é zero. Repetimos: o tempo é a duração da consciência. Este é um conhecimento milenar , desde a antiguidade egípcia, ou anterior a ela.
Esta simples aplicação da fórmula de Newton só tem valor, se associada a este fato: a consciência infinita é atual, num agora que se repete, intermitente. Entre dois “agoras” quaisquer, há um intervalo infinitamente pequeno, tão pequeno que, se fosse menor, não existiria. É exatamente esse intervalo, que podemos considerar como uma duração infinitesimal, um dt, que corresponde ao menor valor do tempo. Com essa linguagem matemática, podemos propor uma sequência de dt+dt+dt+dt... que qualquer estudante de engenharia entende e aceita, assim surgindo o tempo, que cresce com a massa (quantidade de consciência), decrescendo a velocidade.
Tudo isso acontece no espaço infinito, em três direções ortogonais, nas quais se mede o comprimento, a largura e a altura. Essas direções são determinadas por uma sequencia de pontos, que são posições, sem dimensões, mas estão separados, um do outro, por intervalos tão pequenos, que, se fossem menores, não existiriam, assim, também infinitamente pequenos. A consciência universal em cada um desses pontos (se não fossem conscientes não existiriam) é a do SOU, do verbo SER. A consciência em um ponto, sem dimensão, relacionando-se com a consciência em outro ponto, infinitesimamente próximo, é a do ESTOU, do verbo ESTAR...
Podemos, agora, compreender a frase bíblica (primeiras palavras do evangelho de São João), que atesta a antiguidade desse conhecimento:
No princípio era o Verbo e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus
Quando começamos a trabalhar com a consciência – este é o campo da Psíquica – com a simples consideração de que o tempo é a medida da sua duração, facilmente podemos chegar à Física, onde o tempo estabelece todas as relações (não é assim, Einstein?). A visão geral da atualidade e da realidade unifica todos os campos.
ESTES COMUNICADOS VISAM CHAMAR A ATENÇÃO DO MUNDO CIENTÍFICO PARA A PSÍQUICA, QUE ESTAMOS PROPONDO COMO COMPANHEIRA DA FÍSICA, PORQUE SEM  A DURAÇÃO DA CONSCIÊNCIA (TEMPO) NÃO HÁ FÍSICA. ESTÃO SENDO LANÇADOS AGORA NA INTERNET PARA QUE ATINJAM TODAS AS PESSOAS CAPAZES DE ESTUDAR E PESQUISAR, LIVREMENTE, MAS É EVIDENTE QUE, QUEM TEM MELHORES FERRAMENTAS, TRABALHA MAIS RAPIDAMENTE COM MELHORES RESULTADOS.
A PARTIR DE SETEMBRO, ESTARÁ NAS LIVRARIAS O ROMANCE "A CRUZ DOS MARES DO MUNDO", PRIMEIRO DE UMA TRILOGIA QUE LANÇA A PSÍQUICA, A CIÊNCIA QUE ESTÁ PARA A PSICOLOGIA, COMO A FÍSICA ESTÁ PARA A FISIOLOGIA.