segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

2012: O APOCALIPSE É A REVELAÇÃO

TUDO É CONSCIÊNCIA
AMOR OU GRAVIDADE + ENERGIA OU MATÉRIA



No dia 21 de dezembro de 2012, a Terra estará completando mais uma órbita em volta do Sol. Esta data está no centro de uma polêmica provocada pelo último calendário feito pelos maias – uma das maiores civilizações do mundo, na antiguidade – assim marcada por encerrar mais um ciclo cósmico. A ignorância leva a especulações sobre o fim do mundo.
Este assunto, na verdade, acompanha-me desde os primeiros anos 50, quando retirei da sessão circulante da Biblioteca Pública, o livro “O Enigma da Atlântida”, de Alexandre Braghine, que me levou a outras leituras sobre o tema, inclusive Platão (“Timeu” e “Crítias”) e em seguida o fundamental “Deuses, Túmulos e Sábios”, de C. W. Ceram. Este livro científico revelou-me o mundo antigo, motivando-me em 1957 a filiar-me à Ordem Rosacruz (AMORC), curioso por sua origem no Egito das Pirâmides.
Nela permaneci até completar os graus exotéricos. Para que não se faça qualquer especulação, devo dizer que ao interromper, muitos anos depois, essa minha filiação, estava plenamente realizado e satisfeito com os altos degraus da escada que consegui atingir, só me afastando perante uma exigência de segredo, que teria de cumprir para começar a receber conhecimentos que, como determinadas ferramentas e armas, só devem ser entregues a quem sabe usá-los.
Assim, optei por continuar a divulgar minhas pesquisas livremente, o que fiz através do Jornal da Bahia, de A Tarde, da Tribuna da Bahia, do livro Humanidade – Uma Colônia no Corpo de Deus (Edições Melhoramentos, S.Paulo, 1981) e conclusivamente, em 2007, da Revista do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, do qual sou membro, na qual publiquei um primeiro artigo propondo uma Teoria Unificada do Universo, que, no entanto, neste ano de 2012, espero ver comprovada e aceita pela comunidade científica.
Neste texto, nesta data, apresento notícias complementares às já publicadas neste blog, que anunciam a trilogia Nortada em alguns tópicos¹.


I

A permanente disputa, até agora, entre a Fé e a Razão, entre a Religião e a Ciência, nada mais tem sido do que uma luta de interesses e a cultura da vaidade entre intelectuais de muitos níveis. São Tomás de Aquino, um iluminado, já deixou claro que ambas são lados de uma mesma moeda, entre outros que têm defendido essa verdade, mas os cientistas, isto é, os físicos, sempre declaram ser esta uma verdade apenas filosófica, sem experimentação que a comprove. Isto porque, até hoje, o único laboratório reconhecido é o da Física, que trabalha (apenas) no campo da energia e da matéria, que se transformam – uma em outra – conforme proposto por Einstein, aplicando uma fórmula de Newton e chegando à equação E = mc² . Um campo incompleto de discussão, temos de dizer, porque válido apenas para velocidades igual ou inferiores à da luz, considerado como o da realidade. Por um sofisma dominante, contudo, diz-se que só existe o que pertence à realidade. O outro lado desta moeda é a atualidade, quando o tempo é zero e a velocidade é infinita, que Einstein não considerou na mesma fórmula de Newton talvez por achar isso um absurdo. Já demonstrei neste blog, que partindo de e=vt, a fórmula básica da cinemática: quando o “tempo t” é zero, o “espaço e” é zero. Em outras palavras: quando a duração da consciência (“tempo”) é nenhuma, mas existindo a consciência, embora sem duração alguma, sem qualquer percepção desta, temos um AGORA. Com o mesmo raciocínio, quando a direção da consciência (“espaço”) é nenhuma, existindo a consciência, mas sem direção alguma, sem qualquer percepção desta, temos um AQUI. A este conjunto matemático vazio, chama-se de PONTO, que existe porque há a consciência de sua posição, mas sem qualquer dimensão.

Primeira conclusão: sem consciência não há existência, ainda que seja a do NADA, que é o princípio de tudo, isto é, A POSIÇÃO DE TODOS E CADA UM DOS PONTOS DO UNIVERSO, em número infinito, tão próximos um dos outros, que, se fossem mais próximos seriam um só, assim individualizados por intervalos infinitesimais, tão pequenos, que, se fossem menores não existiriam.

II

Assim, no início existia apenas a CONSCIÊNCIA do espaço infinito, constituído por uma infinidade de pontos individualizados por intervalos infinitesimais, que somados, determinaram dimensões. Quatro dimensões. Uma delas é a duração da consciência (o tempo) que permite a percepção das outras três, as três direções da consciência, em três distâncias igualmente mensuráveis. Em cada ATUALIDADE, isto é, quando o tempo é zero, há uma consciência do espaço infinito apenas num AGORA, isto é, o espaço cósmico universal com a consciência de si mesmo, mas essa consciência sem durar mais que zero, um instante sem duração alguma, sem possibilidade de percepção. Assim, o que existe são os pontos, mas o que se percebe são os intervalos entre eles, quer na duração, quer nas direções da consciência. Evidentemente, na ATUALIDADE, há existência, mas não há percepção desta. Para se perceber a existência em cada atualidade, é necessário, portanto, haver uma sequência de atualidades, quando se tem a consciência dos seus intervalos, isto é, da sua duração, ou seja, do tempo. Até aí, estamos trabalhando com a consciência do SER. A primeira frase do Evangelho de São João diz: No princípio era o Verbo e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. O verbo SER. Podemos dizer que Deus É consciência cósmica universal, infinita, em quatro dimensões: uma duração e três direções. No princípio, o Universo era apenas ESPAÇO consciente de si mesmo em cada ponto e no conjunto infinito. Isto é científico porque é geométrico, é matemático, mas não é Física, porque é Psíquica. Está no campo da atualidade, que se demonstra no laboratório do pensamento e não no laboratório da energia ou da matéria, que é o da realidade. Se admitirmos que a consciência (humana) se manifesta também como Fé, é evidente que já nesse raciocínio, a Fé e a Razão (matemáticas) se encontram e concordam.

Segunda conclusão: a duração da consciência permite a percepção do SER, ou seja, de si mesmo, da sua posição, da sua ação; assim como do ESTAR, definido por sua posição em relação à do outro (ponto), porque a consciência está em todo o Universo infinito e assim, em cada ponto, como na totalidade deles, podendo-se, sempre, relacionar cada posição com as demais. Esta consciência universal, cósmica, já pode ser considerada como Deus, não havendo como negar sua existência, ainda que se negue sua percepção.

III

Esta é a questão fundamental da Consciência Cósmica: quem a percebe; e onde, quando e como é perceptível. No Gênesis bíblico, a primeira frase é: “No princípio, Deus criou o céu e a terra”. No original hebraico, esse “Deus” não é JHVH (JaHVeH), o Senhor Deus dos hebreus, mas uma palavra – Elohim – que não se encontra no vocabulário hebraico, sabendo-se contudo que o prefixo “El” significa “Deus” e o sufixo “im” é indicativo do plural. Por muitos anos, os proponentes da ideia da presença de deuses na Terra (seres extra telúricos) optaram por “No princípio, os deuses criaram o céu e a terra”, mas os filólogos, após décadas de discussão, chegaram a algo como “No princípio, os atributos de Deus criaram o céu e a Terra”. Filosoficamente, o atributo è o “caráter essencial de uma substância”. Assim, a consciência é a essência na qual se estrutura a existência. Em qual laboratório se prova isto? No da Psíquica, a disciplina que estou propondo e introduzindo para o estudo científico dos fenômenos que se realizam ou manifestam em velocidades superiores à da luz, como o pensamento, por exemplo. Qualquer pensamento e não apenas o do homem. Para este, já há a Psicologia, que está para a Psíquica, como a Fisiologia está para a Física. Fica, agora, a sugestão para a consulta aos textos anteriores, neste blog, onde se encontra a abordagem que introduz os conceitos de atração e aceleração, com a fórmula de Newton f = mv². A força é igual à massa multiplicada pelo quadrado da velocidade, isto é, pela aceleração. Já estamos aí, na Física, como sabem todas as pessoas de educação mediana. Na Física, força é o que modifica a velocidade de qualquer coisa (na Psíquica, também de qualquer pensamento). Ela nos dá ideia de ação, de movimento. A força ou ação básica e geral no Universo é a da atração. Na Física, ela é Gravitacional, Nuclear (fraca ou forte), etc., quando aplicada aos corpos em velocidades inferiores ou igual à da luz. Na Psíquica, evidentemente, é aplicada naquelas velocidades superiores à da luz, inclusive a de valor infinito. Também já vimos neste blog, que quando o tempo é zero, nessa fórmula, a velocidade é infinita, o que demonstra matematicamente que Deus (Consciência Cósmica Universal) está em todos os lugares ao mesmo tempo (isto é ATUALIDADE), mas quando aumentamos o valor de “t” na fórmula, a velocidade cai até a da partícula fóton, que produz luz. Enquanto isso ocorre, a massa também aumenta. Na Física, massa é a “quantidade de matéria contida num corpo”; na Psíquica, é a quantidade de consciência numa estrutura espacial definida. Assim, a partir do tempo igual a zero, conforme a expressão matemática acima, quando ele cresce, a massa cresce e a velocidade diminui. Assim, quando se diz que a massa do fóton é nula, está se considerando massa como quantidade de matéria, na realidade física. Na atualidade da Psíquica, como quantidade de consciência, ela cresce com o tempo e com o decréscimo da velocidade até chegar a velocidade da luz. Como já vimos em outros textos neste blog, a quantidade de consciência aumenta com o número de tetraedros fundamentais formados por quatro pontos (vértices) de consciência no espaço, que se juntam em estruturas de consciência que se deslocam no campo fixo dos pontos inarredáveis, com velocidades crescentes com a massa dessas estruturas, assim, cada vez mais complexas, juntando-se os tetraedros em linha, como ondas; ou em blocos, como poliedros ou corpúsculos (partículas) tão mais próximos da forma esferica quanto maior sua massa. Isso ocorre, porque há uma força de atração acima já referida e que na Psíquica, conhecemos como um fenômeno ao qual damos o nome de “amor”. É o amor entre as consciências pontuais, que as mantém unidas, em estruturas de complexidade crescente, quando decresce a velocidade desses conjuntos.

Terceira conclusão: Na atualidade da Psíquica, as consciências pontuais se atraem e formam estruturas de complexidade crescente – evolução – com velocidade decrescente, até atingir a velocidade do fóton, partícula do campo eletromagnético que se criou e se manifesta de modo a inundar o espaço com uma explosão de luz, radiação que constitui um campo magnético oscilante, a partir do qual foram diversificadas as frequências ondulatórias e criadas todas as partículas livres de quase matéria no espaço, que se atraíram para formar complexos conscientes de matéria, a começar pelos leptons (elétrons) e hadrions (quarks).

IV

Na sua ignorância e com muita fantasia, o ser humano ainda acredita que houve um Big Bang como início de tudo, resultante da explosão de toda a matéria contida em um átomo primordial que ninguém explica como surgiu. Uma obra de ficção científica, cujo nome foi dado risonhamente por um célebre escritor dessa linha literária. A Física já descobriu quase tudo que precisa, no processo da expansão do universo onde vivemos, dentro do Universo Infinito, desde essa “explosão”. Antes dela, nada sabe. A realidade física deve, de agora em diante, aceitar que nunca houve uma explosão criadora, mas uma evolução da consciência cósmica desde sua estrutura meramente geométrica (uma infinidade de pontos justapostos no espaço infinito) a se estruturar em figuras geométricas, por uma força de atração (amor), em contínua evolução para formas mais complexas e volumosas, com massa crescente e velocidade decrescente, para realizar funções mais complexas, até que o fóton se formou e inundou o céu com radiação eletromagnética, sendo esta radiação assim criada, a que se mede e se considera hoje como radiação de fundo do chamado Big Bang. Neste ponto, temos de perguntar se o pequeno e novo universo que conhecemos ainda muito pouco e onde vivemos, com cerca de 13 bilhões de anos, é o Universo Infinito ou apenas um ser vivo dentro dele: um macróbio, talvez uma célula viva dentro de um Ser muito maior, como nosso corpo é muito maior que qualquer célula viva dentro dele. Aí, estaríamos habitando um planeta, a Terra, que seria como o satélite de um elétron (o Sol), em órbita do núcleo de um átomo (a Via Láctea), que, com outras galáxias, formaria uma molécula (a Astrofísica a chama de “Grande Muralha”) de uma macrocélula viva que seria resultante de uma mitose, na divisão de outra célula em duas, sendo então, essa separação responsável por uma explosão que também poderia explicar uma radiação de fundo que se mede, vinda de todos os lados. Com a reprodução e o crescimento dessas macrocélulas, seus “átomos”, isto é, suas galáxias se afastariam uma das outras e de um centro, seu núcleo celular, sendo uma delas a nossa Via Láctea.

Quarta conclusão: criadas todas as partículas da matéria que se organiza com átomos, a força de atração tomaria o nome de Gravidade, mas continuaria sendo ação de consciência (amor) em intensidade maior, responsável pela transformação de nuvens de hidrogênio em estrelas de hélio, das quais saíram os planetas com seus núcleos de massa estelar e uma superfície cada vez mais fria, com os componentes necessários à instalação da vida em contínua evolução dos corpos minerais, vegetais, animais e intelectuais, este com dois egos, sendo um neural, dentro do próprio cérebro e outro eterno, fora do corpo, religando-se a cada corpo após a morte do anterior e assim acumulando conhecimento em direção ao surgimento de uma nova espécie, mais evoluída, na Terra ou em outro planeta.

V

Nesse processo, neste momento, a Terra ainda está na sua juventude, mas superpovoada, mais uma vez em crise na sua superfície, onde a ignorância dos homens, ditos intelectuais, se apresenta nas mais diversas posições, numa escala de consciência. Já se sabe que a Terra sofre impactos de meteoros, tem uma atividade vulcânica e uma mobilidade de placas tectônicas, entre muitos outros fatores que podem provocar o fim do mundo. No seu movimento em volta do Sol, a Terra é por este arrastada na sua órbita em torno do núcleo galáctico, o que significa que passa periodicamente por regiões diferentes do espaço cósmico, algumas tranquilas, outras agressivas. Há ainda a considerar a precessão dos equinócios, com o eixo do planeta a fazer um movimento de pião que se completa em quase 25 mil anos, formando 12 eras de cerca de 2.150 anos. Este é o exato momento dessa mudança de era, da de Peixes para a de Aquarius. Por tudo isso, é possível que à luz da Astrofísica, estejamos chegando a mais um fim de mundo. Parece que o último aconteceu com uma Idade do Gelo, ao fim do qual teria havido o degelo que elevou o nível das águas, na Terra, em 70 metros, abrindo passagem do oceano Atlântico para o Mar Mediterrâneo, destruindo a Atlântida e outras grandes civilizações, numa ocorrência que entrou na Bíblia como o Dilúvio Universal. As águas subiram tanto, que os povos remanescentes encontraram apenas os topos das montanhas como ilhas, nas quais construíram as cidades de pedra que nos espanta pela alta tecnologia das suas juntas perfeitas entre blocos enormes. Sobre isso, pode-se ler texto anterior neste blog. Ao longo dos últimos 54 anos, consegui criar uma estrutura cosmológica que se baseia na evolução da complexidade das estruturas de consciência que são eternas. Assim, no campo da Psíquica, as quantidades de consciência que podemos considerar como EGOS teriam de evoluir até os átomos, mantendo-se eternos, no espaço cósmico. O Universo Material, formado por átomos – elétrons girando em torno de núcleos – surgiu das estruturas de consciência cada vez mais complexas, que se manifestam, assim, em solidez ilusória, como corpos materiais, que evoluem desde os minerais até os intelectuais, cujo cérebro tem um ego consciente neural que se desestrutura com a morte do corpo. A morte que é a interrupção da vida. Os seres vivos, contudo, têm duas estruturas de consciência paralelas, com evoluções independentes, que chegam ao homem com um cérebro que alterna períodos de consciência (acordado) e de inconsciência (dormindo), como ocorre com os nossos computadores, ora ligados, ora desligados. Os estudos, pesquisas e experiências que fiz, me conduziram a uma pergunta fundamental: por que precisamos dormir, sem o que não sobrevivemos? A alternância dos estados de consciência e inconsciência neurais, parte dos estádios de complexidade da consciência universal, implica num processo de ligar e desligar permanente e assim, de religação, que criou a palavra “religião”. Num determinado momento de sua evolução, o homem se perdeu e esqueceu que seu verdadeiro ego é o eterno, psíquico, que se religa e manifesta em sucessivos corpos de carne e osso, que tem um cérebro onde guarda os dados de sua observação e suas experiências e os processa para evoluir em consciência e criar novas espécies.

Quinta conclusão: os maias criaram um calendário até o fim de um ciclo – e não o fim do mundo – que determina o surgimento de um ser mais evoluído que o intelectual, na Terra. Assim como o intelectual não acabou com o animal e este não extinguiu o vegetal nem o mineral, este novo ser conviverá, em minoria, com o homem. Não foi, não é e não será compreendido e pode ser admoestado por este. Há dois mil anos, já tivemos a presença de um deles a se manifestar abertamente para revelar o Reino de Deus, que é o reino desses seres iluminados que atingem a plena consciência cósmica e têm a visão e o domínio da realidade e da atualidade cósmicas. Até hoje, os homens não compreenderam sua boa notícia e a têm subvertido, disso resultando muitos ângulos de visão, muitas interpretações de um mesmo fenômeno, confusão, orgia. Isto, no entanto, é outro assunto. Neste momento, devemos nos concentrar no fato de que 2012 entrará na história como o Ano da Revelação, na passagem de Peixes para Aquários. É o ano do Apocalipse, palavra grega que significa Revelação e só é o fim de uma coisa: a ignorância. Não há motivo para medo, pois somos todos eternos e após um degrau, há sempre outro, mais elevado... para quem vai na direção certa.

Adinoel Motta Maia²

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¹ A trilogia NORTADA é constituída pelos romances “A Cruz dos Mares do Mundo” (nas livrarias a partir de março/2012), “A Noite dos Livros do Mundo” (em julho/2012) e “A Trilha dos Santos do Mundo (em 21 de dezembro de 2012). Com apêndices que fundamentam a narrativa ficcional, os três livros são independentes, mas no seu conjunto fazem o encontro da Física com a Psíquica, para revelar o Universo desde o Nada até as mais complexas estruturas de consciência, contidas nas duas fórmulas de Newton (e = vt * f = mv²) que o autor chama de “Equações de Deus”. Para outras notícias sobre sua teoria deve-se entrar no blog: http://adinoel-blogart.blogspot.com .

² Adinoel Motta Maia (74 anos) é engenheiro civil, professor e pesquisador aposentado da Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia, onde fundou as disciplinas “Aeroportos”, “Evolução dos Transportes” e “Fundamentos de Astronomia e Astronáutica”; autor de uma cosmologia (Humanidade: Uma Colônia no Corpo de Deus), três livros históricos (A Era Ford, Yacht Clube da Bahia 60 Anos e Yacht 75 Anos), um romance policial de mistério (Morte na Politécnica), um romance de aventura (O Alienígena Intratelúrico), duas centenas de contos em revistas e jornais e quase mil textos diversos no Jornal da Bahia, em A Tarde e na Tribuna da Bahia. Está lançando agora os fundamentos da disciplina científica Psíquica. Foi Diretor do Serviço Aeroviário da Secretaria dos Transportes e Comunicações do Estado da Bahia, engenheiro de projeto geométrico de estradas e aeroportos, consultor de planejamento de obras e coordenador de projetos diversos em diversas empresas e entidades. Suas experiências místicas começaram com sua filiação à Antiga e Mística Ordem Rosa Cruz na segunda metade do século XX, da qual se desligou para continuar com independência suas pesquisas em toda a Europa Ocidental (notadamente em Portugal, Espanha e Alemanha, fazendo a pé e sozinho o Caminho de Santiago em 2004) e na Ásia (notadamente em Istambul, Ankara e Éfeso) para escrever sua trilogia. Na Bíblia, dedicou-se mais ao estudo do Evangelho de São João e ao Livro do Apocalipse, escrito por João, o Presbítero. Leu e anotou dados em dezenas de obras consultadas em toda a sua vida, devidamente processados por seus neurônios, gerando novas idéias e estruturas reveladoras.