sexta-feira, 30 de setembro de 2011

CONSCIÊNCIA E CONHECIMENTO CIENTÍFICO

Quarto comunicado ao mundo da ciência


Há décadas, venho, isoladamente, vendo algo que "está na cara" - como se diz - mas a epistemologia teima em esconder. Pior: cria regras para impedir que algumas coisas sejam mostradas. É claro que há o reino da intuição e um outro, mais apurado, da comprovação, mas também há uma prática danosa de se impedir que a intuição seja sequer considerada, quando bate de frente com a comprovação já estabelecida e consagrada. Isto ocorre porque as estruturas que se cria em torno de um "conhecimento científico", seja para sua aplicação econômica, seja para a manutenção do poder político ou ainda para a exploração social, recusam-se a ser substituídas ou simplesmente demolidas.

Assim, há cerca de uma semana, caiu como uma bomba a comunicação meramente jornalística de que um grupo de cientistas do CERN, na Suiça, mandara um feixe de neutrinos para a Itália (Laboratório de Gran Sasso) e se registrara que essas partículas se deslocaram em velocidade superluzense, assim contrariando o limite imposto por Albert Einstein em sua teoria da relatividade, estabelecendo uma crença de que há um limite de velocidade no Universo, assim, com "U" maiúsculo - o do espaço infinito.

Essa ocorrência, algumas semanas depois do registro datado neste blog, de mais uma afirmação, agora com demonstração matemática singela, de que a velocidade da luz apenas separa os fenômenos da Física daqueles outros, da Psíquica - disciplina já anunciada oficialmente em artigo publicado por mim na edição de 2007 da Revista do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia - vem ao encontro de proposta ainda mais antiga, publicada no meu livro Humanidade: Uma Colônia no Corpo de Deus (Edições Melhoramentos, São Paulo. 1981), onde registrei dados antes passados aos meus alunos em sala de aula e aos meus leitores em periódicos jornalísticos.

Certamente, mais uma vez, a epistemologia oficial será obrigada a uma revisão, inclusive de método, porque não só a matéria e a energia merecem inclusão no campo do conhecimento científico. Demonstrando-se que o tempo é realmente a duração da consciência, não se pode entrar em laboratório - seja este qual for - sem considerar a consciência como o componente fundamental da existência e a Psíquica como a disciplina onde se deita para ser estudada. Para se evitar desvio ou confusão qualquer, que fique claro estar a Psicologia, para a Psíquica, como a Fisiologia está para a Física. Há uma tendência em associar o psi apenas ao ser humano, o animal intelectual, quando é evidente encontrar-se em toda a existência, condição que é, para esta. O que não se deve confundir é "consciência" com "conhecimento". Assim, por exemplo, o grão de areia tem consciência, mas não sabe disso.

É, portanto, fundamental, voltar a Newton, injustamente desprezado no século XX, quando a festa relativista induziu a se valorizar os pavimentos superiores de um edifício ao ponto de se propor o esquecimento de suas fundações. Lá, em Newton, com suas leis detonadoras de expressões como F = mv², Einstein foi buscar a sua E = mc² e temos, agora, de fazer
F = m(e/t)², dando valores muito pequenos a "t", sem esquecer do zero que faz a consciência estar em todos os lugares ao mesmo tempo, dando ao pensamento uma velocidade infinita, explodindo a idéia de limitação da velocidade no Universo.

Difícil, mesmo, será comprovar isso em laboratório, sem ser Deus. É mais fácil negar do que aceitar o que não se comprova experimentalmente, ainda que seja evidente e matematicamente demonstrado. Nós vamos comprovar fisicamente que há uma velocidade infinita, quando uma formiga comprovar experimentalmente que além das folhas que ela corta no mato, existem vinhos magníficos e chocolates deliciosos.

Como é vaidoso (e ignorante), o ser humano!
Felizmente - isto é uma certeza - estamos evoluindo para alguma coisa acima da simples intelectualidade. Este, no entanto, é um outro departamento, que pertence à disciplina Psíquica, com suas duas leis fundamentais: as de que tudo se atrai e de que tudo evolui.

A minha "Teoria Unificada do Universo", de 2007, está assim, com aspas, no Google.
Já, já, será hora de mexer em alguns detalhes dela, porque nada é imutável, tudo se transforma.